Expulsar a dor que sinto.
Dor que deveria ser alegre, que deveria sorrir, mas não.
Ela é tão medíocre que nem lágrimas dá.
Uma dor seca.
Então suspiro.
Suspiro e suspiro, respiro fundo.
E a mente vagueia:
“Que saudade do doce sabor do suspiro”.E volta.
Suspiro que hoje serve apenas para não permitir uma explosão.
Explosão de sentimentos.
Depressão.
E me pergunto por quê?
E o papel me responde feliz:
Para que possa escrever.
Se ao menos ela passasse.
Escreveria com prazer.
Sina de poeta.
Doer sem saber onde.
Sofrer sem nenhum por que.
Coisa mais linda e profunda que já pude ler!!Parabéns alma doce e sensível do nosso querido poeta David Santos!!
ResponderExcluirMerecidamente estes louvores são para ti,pois ler alguém com tamanha sensibilidade me faz tão bem!!Obrigada David Santos,como a nossa alma clama por textos tão profundos e delicadamente ricos, sentimentos esses que parecem tão nossos!!
ResponderExcluirOh..S2..muito obrigado!! bj
ResponderExcluirLindo o texto. Como sempre você se superou e surpreendeu.
ResponderExcluirBeijos e fica com Deus.
Thayz