E me viu queimar.
Virar cinzas, definhar.
Não alimentava, não queria chamas.
Mas soprava para reacender.
Pelo prazer de me ver arder.
Quem das cinzas encontra forças?
Quem da morte pode se levantar?
Uma fênix nunca morre.
Renasce em meio a dor.
Das cinzas faz suas asas.
Da tristeza, versos de amor.
Busca seu ninho, seu calor.
Novas chamas, um novo ardor.
Sua sina é queimar sem medo.
Seu renovar são chamas de amor.
Chamas vivas, incendeiam.
Faz bater, faz queimar.
O coração da fênix, renascido.
Que não desiste de amar.
Se não formos fênix, na primeira queimada que a vida nos aplicado, não voltaríamos pra tentar em novas chances de nos darmos bem.
ResponderExcluirOi David!
ResponderExcluirComo a Fênix, a chama da emoção sempre se renovando por aqui... Adorei!
Bjusss
PS: Adicionei seu blog no meu para as pessoas que acessam ler o seu também.
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