Embora eu saiba que exista, vivo como se não existisse.
Se a existência me faz triste, o que dizer da inexistência?
Me abriria oportunidades para outras existências.
Mas você existe, e sua existência é uma dúvida,
Ora me faz feliz, ora me faz triste.
Vivo de lá pra cá e pergunto:
O que será desta minha existência?
As vezes penso que tudo se resolveria com a minha inexistência.
Mas só quando a sua existência se faz presente
E me machuca com a inexistência daquilo que em mim existe,
e existem em abundância.
Se a existência me faz triste, o que dizer da inexistência?
Me abriria oportunidades para outras existências.
Mas você existe, e sua existência é uma dúvida,
Ora me faz feliz, ora me faz triste.
Vivo de lá pra cá e pergunto:
O que será desta minha existência?
As vezes penso que tudo se resolveria com a minha inexistência.
Mas só quando a sua existência se faz presente
E me machuca com a inexistência daquilo que em mim existe,
e existem em abundância.
Seu escrito é bem forte, muito cheio de dor para ser um escrito de amor...
ResponderExcluirÀs vezes, para expressar essa dor, o oculto faz existir coisas sem realismo ou realidade presente.
Iludir-se ao ver o que pensa ser importante, mas não é, cria uma amarga realidade mentirosa...
Bonito, forte escrito!