Deus tem um único posicionamento inflexível com relação a nós: Ele nos ama -Brennan Manning
Quem já ouviu uma mãe dizer “Quem meu filho beija, a minha boca adoça” essa máxima é uma verdade até mesmo no reino animal, e porque não seria também no âmbito espiritual?
Quem já ouviu uma mãe dizer “Quem meu filho beija, a minha boca adoça” essa máxima é uma verdade até mesmo no reino animal, e porque não seria também no âmbito espiritual?
A Bíblia diz que Deus amou o mundo e por ele deu o seu único filho, essa foi a maior expressão de amor que pode existir. Ainda hoje, para muitos, é algo difícil de entender com a mente ou razão, conseguimos discerni-la apenas pela fé e espiritualmente.
É fato que Deus amou o mundo “toda a sua criação” incluindo plantas, animais, rios, etc, porque a Bíblia declara enfaticamente que a criação aguarda com ansiedade a manifestação dos filhos de Deus. Mas o que impressiona é a dificuldade das pessoas de entenderem que esse texto fala de “PESSOAS”, porque é fato que plantas, animais, rios, não podem acreditar ou ter fé.
Leia: Porque Deus amou as “pessoas” de tal maneira, que deu seu filho unigênito para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna – João 3:16.
Na última ceia com seus discípulos Jesus declarou: Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei (..) nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.
É fato que Deus amou o mundo “toda a sua criação” incluindo plantas, animais, rios, etc, porque a Bíblia declara enfaticamente que a criação aguarda com ansiedade a manifestação dos filhos de Deus. Mas o que impressiona é a dificuldade das pessoas de entenderem que esse texto fala de “PESSOAS”, porque é fato que plantas, animais, rios, não podem acreditar ou ter fé.
Leia: Porque Deus amou as “pessoas” de tal maneira, que deu seu filho unigênito para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna – João 3:16.
Na última ceia com seus discípulos Jesus declarou: Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei (..) nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.
A parábola do Bom Samaritano – Lucas 10: 22-37 - deixa clara a conduta de muitos religiosos que, acreditam que mantendo uma aparência de santidade através da observação de muitos mandamentos, estão amando e adorando a Deus, mas na verdade estão deixando de lado um ponto importantíssimo.
Durante toda a história os homens foram capazes das maiores atrocidades por causa do legalismo cego e da religião, e ainda hoje as pessoas se apegam a vários mandamentos do Antigo Testamento e ainda inventam vários outros, para manter sua aparente religiosidade e dizer que são discípulos de Jesus, quando apenas uma coisa importa: AMAR a Deus e ao próximo.
Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, não são dois mandamentos, são mandamentos complementares, um não existe sem o outro. Não posso dizer que amo a Deus se odeio meu irmão, pois o Apostolo João ainda declara que quem não ama, não conhece a Deus.
O Apostolo Paulo é enfático ao declarar que o mandamento é espiritual e nós carnais, e por esse motivo a lei que é boa se tornou morte para nós. Mas quando observamos o novo mandamento, o do AMOR, temos o próprio Deus dentro de nós, e assim cumprimos toda a lei, ele declara em Romanos 13:10 que: O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.
Mas o que é amar?
O mesmo Paulo em sua carta aos cristãos de Corinto descreve que quem ama é: paciente, benigno, não arder em ciúme, não se vangloria, ou se ensoberbece, não se comporta de maneira inconveniente, não procurar apenas os próprios interesses, não é irritante, não guarda mágoas, não se alegra com a injustiça, tudo sofre, tudo crê e tudo suporta – 1 Coríntios 13.
Parece pouco, mas infelizmente preferimos guardar vários mandamentos penosos e que implicam em aparência exterior, do que amar, porque implica em SER, é mudança de essência e comportamento interior.
Foi este o exemplo dado a nós por Jesus Cristo, e por isso ele foi alvo da inveja dos principais religiosos de sua época, culminando em sua morte.
Enquanto a religiosidade discriminava e marginalizava, o amor de Jesus incluía. Enquanto o legalismo matava e envergonhava, a misericórdia de Jesus perdoava e dava novos motivos para viver.
Jesus não teve medo de amar quem quer que fosse, por isso ficou conhecido como “amigo de pecadores”, Ele estava beijando os filhos de Deus, e assim, adoçando à sua boca, e dizia: Só faço o que meu Pai me ordenou fazer.
Se o amor é o cumprimento da Lei, e o fim da Lei é Cristo, amar é ser imitador de Jesus, e ser seu discípulo, conseqüentemente é estar em obediência à vontade de Deus, que é a adoração perfeita.
Lembre o que Jesus disse: Se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no Reino de Deus – Mateus 5:20.
Não precisamos de mais legalistas, precisamos de mais AMANTES.
Pense nisso!
Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, não são dois mandamentos, são mandamentos complementares, um não existe sem o outro. Não posso dizer que amo a Deus se odeio meu irmão, pois o Apostolo João ainda declara que quem não ama, não conhece a Deus.
O Apostolo Paulo é enfático ao declarar que o mandamento é espiritual e nós carnais, e por esse motivo a lei que é boa se tornou morte para nós. Mas quando observamos o novo mandamento, o do AMOR, temos o próprio Deus dentro de nós, e assim cumprimos toda a lei, ele declara em Romanos 13:10 que: O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.
Mas o que é amar?
O mesmo Paulo em sua carta aos cristãos de Corinto descreve que quem ama é: paciente, benigno, não arder em ciúme, não se vangloria, ou se ensoberbece, não se comporta de maneira inconveniente, não procurar apenas os próprios interesses, não é irritante, não guarda mágoas, não se alegra com a injustiça, tudo sofre, tudo crê e tudo suporta – 1 Coríntios 13.
Parece pouco, mas infelizmente preferimos guardar vários mandamentos penosos e que implicam em aparência exterior, do que amar, porque implica em SER, é mudança de essência e comportamento interior.
Foi este o exemplo dado a nós por Jesus Cristo, e por isso ele foi alvo da inveja dos principais religiosos de sua época, culminando em sua morte.
Enquanto a religiosidade discriminava e marginalizava, o amor de Jesus incluía. Enquanto o legalismo matava e envergonhava, a misericórdia de Jesus perdoava e dava novos motivos para viver.
Jesus não teve medo de amar quem quer que fosse, por isso ficou conhecido como “amigo de pecadores”, Ele estava beijando os filhos de Deus, e assim, adoçando à sua boca, e dizia: Só faço o que meu Pai me ordenou fazer.
Se o amor é o cumprimento da Lei, e o fim da Lei é Cristo, amar é ser imitador de Jesus, e ser seu discípulo, conseqüentemente é estar em obediência à vontade de Deus, que é a adoração perfeita.
Lembre o que Jesus disse: Se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no Reino de Deus – Mateus 5:20.
Não precisamos de mais legalistas, precisamos de mais AMANTES.
Pense nisso!
Suas palavras sempre me tocam... Amei! Beijos friendzinho
ResponderExcluirÉ uma pena que os cristãos estejam tão próximos de Paulo mas tão distantes do Cristo. É por isso que as coisas não funcionam: o primeiro foi um fariseu; o último um revolucionário (no bom sentido do termo).
ResponderExcluirAbraço.
Gostei do blog.
ResponderExcluirJá estou seguindo.
PAZ.