Ela nasceu bonita.
Da vontade de contar estórias.
De embalar sonhos infantes.
E fazer a imaginação voar.
Era para se chamar fantasia.
Destinada a trazer alegria.
Mas sozinha quis andar.
De pernas curtas saiu fugida.
Trocou de nome virou bandida.
Na realidade veio habitar.
Das penas destras, de corações puros.
Que a vida dos homens queria alegrar.
Aos lábios de gente maligna, de coração egoísta.
Que proveitos só querem tirar.
A mentira criou seu reino.
E da verdade tomou o lugar.
Poesia escrita para o Desafio do Grupo "Gotas Poéticas" de poetas de Uberlândia.
Tema: Mentira
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