A minha alma está a(r)mada...sim, a alma dele está armada, e tem munição de sobra para muitos e muito outros livros.
No último dia 21 de novembro na Livraria Cultura em São Paulo, Sérgio Pavarini lançou o seu primeiro livro – A minha alma esta a(r)mada (Ed. Thomas Nelson Brasil), e eu como bom (per)seguidor do rapaz desde a época da newwslatter da Editora Vida, estive por lá, com direito a foto com o autor, autógrafo e um abraço....
Abraço? Sim, abraço de um admirador.
E em seu relacionamento (gelado?) nas redes sociais, carro chefe nesta empreitada, ele grita: “Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo na mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente” (Gabriel O Pensador – Até Quando). E seu livro é mais um desses gritos!
No último dia 21 de novembro na Livraria Cultura em São Paulo, Sérgio Pavarini lançou o seu primeiro livro – A minha alma esta a(r)mada (Ed. Thomas Nelson Brasil), e eu como bom (per)seguidor do rapaz desde a época da newwslatter da Editora Vida, estive por lá, com direito a foto com o autor, autógrafo e um abraço....
Abraço? Sim, abraço de um admirador.
Infelizmente no Brasil se dá tanta ênfase a famosos instantâneos, inclusive no meio cristão, que fica difícil ter alguém “real” para se espelhar, isto é, alguém que além de transmitir ideias inteligentes, palpáveis e consistentes, revela com sua vida que nada é fácil e requer mesmo dedicação, esforço e muitos dias levantando cedo e trabalhando muito.
Longe dos holofotes e flashs das celebridades, Pavarini faz seu nome nas redes sociais, palavra por palavra, critica por critica, informa e às vezes deforma (ops!) dá forma a ideias e ideais que de longe parecem de ser utopia, que iniciam com atitudes pequenas, porém geram resultados enormes.
E em seu relacionamento (gelado?) nas redes sociais, carro chefe nesta empreitada, ele grita: “Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo na mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente” (Gabriel O Pensador – Até Quando). E seu livro é mais um desses gritos!
Com cara de cartoon, pitadas rock’n roll e palavras apimentadas, Pavarini dá o seu recado e mostra que podemos (ainda) ser a mudança que queremos ver no mundo.
Super recomendo a leitura.
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