Olhando dentro de mim.
Percebo que falta um pedaço.
Um pedaço que em algum momento foi especial.
Que com o tempo tornou-se essencial.
E num passado próximo parecia vital.
Olhando dentro de mim.
Percebo que falta um pedaço.
Mas este pedaço nunca foi meu.
Desejei, busquei, tomei.
Fiz dele minha razão, meu coração, minha respiração.
Ele adoeceu,
Como câncer aos poucos.
Silenciosamente corroeu.
Corroeu o que era meu.
Fazendo-me dependente.
Por fim desapareceu.
Olhando dentro de mim.
Sinto uma imensa falta.
De um pedaço de mim.
E o pedaço que em mim falta.
Já não sei se é a falta.
Do espaço que era teu.
E que hoje sobra em mim.
Percebo que falta um pedaço.
Um pedaço que em algum momento foi especial.
Que com o tempo tornou-se essencial.
E num passado próximo parecia vital.
Olhando dentro de mim.
Percebo que falta um pedaço.
Mas este pedaço nunca foi meu.
Desejei, busquei, tomei.
Fiz dele minha razão, meu coração, minha respiração.
Ele adoeceu,
Como câncer aos poucos.
Silenciosamente corroeu.
Corroeu o que era meu.
Fazendo-me dependente.
Por fim desapareceu.
Olhando dentro de mim.
Sinto uma imensa falta.
De um pedaço de mim.
E o pedaço que em mim falta.
Já não sei se é a falta.
Do espaço que era teu.
E que hoje sobra em mim.
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